Após terem experimentado o amargo da saída do Homem de Jacto, o todo depauperado General sem estrelas Umaro Sissoco, viraram agora o ‘bujão’ para o ‘expatriado’ Carlos Gomes Júnior vulgo Cadogo, nas suas obstinada luta para consubstanciar o assassinato político do Líder do PAIGC, Engº Domingos Simões Pereira, tal como outrora fizeram com o Engº Amílcar Cabral, numa data como hoje em Conacri e outros quadros valiosos que a Guiné-Bissau possuía.
Estando na idade da inocência, infantilismo e boçalidade, esses trogloditas e mentecaptos nem sequer conseguem entender que o lugar que Cadgo Jr. aspira é a presidência da república hoje ocupado pelo indigente José Mário Vaz apaniguado seus.
A Guiné e os Guineenses não podem continuar a ser sacrificados com governantes que sejam portadores de falta de higiene política e social, destilando alarvidades e uma nojenta vocação para a corrupção e o clientelismo com recurso a toda as atrocidades inaceitáveis.
Desavergonhados e teimosos, mesmo depois de desqualificados pela maioria dos lúcidos cidadãos, não largam o tacho. Esquecem- se de que lhes falta honradez, competência e quiçá sanidade mental para serem governantes de um País que anceia ainda por Luz, Saneamento Básico, Água potável, Saúde/Educação e Emprego para a sua população.
Sr. José Mário Vaz, temos dito repetidas vezes que a governação é uma missão e não uma arena de promoção pessoal ou de guerra de galos através de mesquinhices e jogos de intrigas. Isso é um terreno muito perigoso e movediço que acaba por destapar a incompetência, a sobranceria e a falta de noção de Estado de quem as desencadeia, que o diga os seus antecessores Nino e Kumba.
Os cães de fila ou soldados de propaganda do Jomav, andam atrofiados e sem rumo.
Chegou Cadgo, agora é que vai ser, dizem eles vergonhosamente sem a noção de que estão condenados a serem atirados para a sarjeta. Uma súcia de desempregados/famintos e incapazes de se resignarem perante a sua própria incompetência, imodéstia e arrogância; incapazes de se fazerem à vida pelas suas próprias mãos, como não têm profissão, não se importam de bater a porta alheia como bárbaros famintos à espera dalgumas migalhas.
Tenham vergonha meus senhores, tenham vergonha. A Guiné e os Guineenses merecem muito mais e muito melhor do que têm demonstrado ao longo destes anos de Reinação e estroinice às custas do Estado. Mas o mais grave disto tudo para mim, não é a comprovada falência do Estado, o mais grave é a desprimorosa falência moral e educacional que vem imperando na nossa sociedade.
Disse.
A.C.
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